sexta-feira, 27 de novembro de 2009

HISTORIA DE PORTUGAL EM 7M ...



A propósito do dia da Restauração da Independência (1640) a celebrar no próximo dia 1 de Dezembro fica um apontamento histórico que para além da notável síntese e aceleração narrativa é copiosamente temperado com o nosso tão hilariante quanto irreverente sentido de humor.
Gosto particularmente da padeira de Aljubarrota, afinal também ela lutou pela independência e identidade de Portugal. E ainda por cima, não só sabia fazer pão como usar com mestria as armas femininas . Não perdeu tempo com o rolo da massa porque a Pá sempre despacha mais.

Por traz desta história desenvolveu-se uma outra que já não está oculta.Há quem lhe chame o Império do Espírito Santo .

Rosa Maciel

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

DIA 11.11.11= DIA DE S. MARTINHO



Um dia que celebramos comendo deliciosos frutos que, tal como a humanidade, se desenvolveram e amadureceram graças a duras e espinhosas casacas.
E celebramos o quê?
A expressão da bondade e da generosidade para com a vida e para com o outro. A gratidão do Sol aos sois humanos.

Reza a lenda que;
Martinho nasceu no ano de 316, em Sabária ( actual Hungria).
Aos 15 anos Martinho foi para Itália e alistou-se no exército Romano, tornando-se mais tarde num general rico e poderoso.

.Um dia de regresso a casa, cavalgava debaixo de forte tormenta. A chuva e o granizo caíam copiosamente, o vento, furioso, uivava e o frio parecia esmagar os ossos... Numa curva do caminho, deparou com um mendigo que, quase nu, se confundia com os troncos mirrados e enegrecidos da beira da estrada.

Martinho ao ver o homem, cortou metade da sua capa e deu-lhe, para que este se pudesse aquecer.
Perante tal atitude, um milagre aconteceu.
O dia ficou lindo, com um sol radiante mantendo-se pelos 3 dias necessários ao finalizar da viagem .
È por essa razão que temos o Verão do S. Martinho.



Cerca de 1700 anos depois, este acto continua a ser recordado para aprendermos o significado da presença do outro na existência = a oportunidade de nos tornarmos e/ou permanecermos corações benevolentes.



Mas nós tornamos-nos
tão exigentes que o nosso coração deixou de conseguir respirar.
Exigimos que o outro esteja lá para nós; que o outro nos compreenda; que ele nos acompanhe; que ele nos entenda sem abrirmos a boca;...Que ele mude.
Exigimos que o outro corresponda ás nossas expectativas. Não compreendemos ainda que temos que ser nós, cada um por si mesmo, a mergulhar no lago da alma e concertar tudo o que em si não funciona e a resolver todos os conflitos que impedem ou dificultam o nosso efectivo e definitivo lapidar . Concertar tudo até ao dia em que possamos tirar o manto vermelho purpura do Amor/conhecimento e partilhar-lo com os nossos irmãos de Caminho

. Rosa Maciel

domingo, 1 de novembro de 2009

Concerto Meditativo com taças e gongos Tibetanos com
Cláudia Koch e Ana Cristina Matos


VIAGENS AOS MUNDOS DA SERENIDADE
MOMENTOS DE DÁDIVA E DE ACONCHEGO PARA A ALMA,
ACRESCIDOS COM OS SABORES E FRAGÃNCIAS DA MESA DA MÃE.

Propomos Dia 7 DE NOVEMBRO ÁS 19.30h.

RM :~)