A propósito do dia da Restauração da Independência (1640) a celebrar no próximo dia 1 de Dezembro fica um apontamento histórico que para além da notável síntese e aceleração narrativa é copiosamente temperado com o nosso tão hilariante quanto irreverente sentido de humor.
Gosto particularmente da padeira de Aljubarrota, afinal também ela lutou pela independência e identidade de Portugal. E ainda por cima, não só sabia fazer pão como usar com mestria as armas femininas . Não perdeu tempo com o rolo da massa porque a Pá sempre despacha mais.
Por traz desta história desenvolveu-se uma outra que já não está oculta.Há quem lhe chame o Império do Espírito Santo .
Rosa Maciel
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